O Ministério da
Morte, da Escravidão e da Maldição.
Já ouvi pastores, por certo "pastores", relacionarem as 10 Leis do Monte Sinai com escravidão e maldição, então para calar as suas bocas "porcas" vamos ao Evangelho de Jesus:
Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!
Já ouvi pastores, por certo "pastores", relacionarem as 10 Leis do Monte Sinai com escravidão e maldição, então para calar as suas bocas "porcas" vamos ao Evangelho de Jesus:
Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”. João 15:10.
E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til, ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:
“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”. 2 Tessalonicenses 1:8,9
Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
:
Por conseguinte, a Lei é santa, o Mandamento é santo, justo
e bom. Acaso, o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário....”. Paulo, a respeito das Dez Leis, em Romanos, 7.11
e 12.
“O povo, que jazia em trevas,
viu a grande Luz, e aos que viviam na
região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a Luz”. O Evangelho, a respeito de Jesus, a Luz do
mundo, em Lucas, 4.16.
Jesus iluminou o mundo em
trevas!
Este, para muitos, é um trecho da Palavra Escrita difícil de
interpretar, pois como já dizia Simão Pedro, na Segunda Carta de Pedro, 3.16, o
Apóstolo Paulo às vezes escrevia coisas difíceis de se entender, e que os aproveitadores
e os ignorantes se valem disso para deturpar a Palavra de Deus, e deturpam
outros textos das Escrituras, como de fato o fazem.
Os fariseus modernos deturpam as Escrituras e
serão condenados por isso:
“e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como igualmente o
nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao
falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas
epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e
instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria
destruição deles”. II Pedro, 3.15.
“Para a
liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei firmes e não vos submetais,
de novo, ao jugo da escravidão. Gálatas, 5.1.
De que, afinal, Paulo falava? Poderia Paulo, estar se referindo às Dez
Leis como leis escravas? Poderia o santo apóstolo Paulo, que tanto se espelhava
em Jesus ter amaldiçoado as Dez Leis que seu Mestre determinou que fossem
inabaláveis e eternas, em Mateus, 5.17 até 28? Poderia qualquer uma das Dez
Leis formar o Ministério da Morte, o Ministério da condenação, da escravidão e
da maldição?
No caso de 2 Coríntios 3:7: o Ministério da Morte
cravado em letras de pedra tivesse esse sentido exato, certamente faria o Deus
da Bondade um assassino sem misericórdia, pois ele nos pede OBEDIÊNCIA no verso
de João 14:15: “Se me amais, guardai os meus mandamentos”.
Com respeito ao Ministério da Morte, não há uma só pessoa no mundo
que consiga explicar sem dar uma "enrolada" e até posso me apoiar em Simão Pedro quando ele atribuiu a Paulo
ter escrito coisas difíceis de entender, e o tal Ministério da Morte é um
deles.
“E tende por salvação a longanimidade de nosso
Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria
que lhe foi dada;
Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição”. 2 Pedro 3:15-16
Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição”. 2 Pedro 3:15-16
Como é absolutamente inviável o Senhor Deus ser visto como um
assassino e absolutamente incoerente ao nos promulgar suas 10 leis,
devemos ter em conta por que Moisés tinha o seu semblante resplandecido. Isso aconteceu exatamente por conta das visões que teve durante os trabalhos de
Deus no Monte Sinai: Trovões, raios, fogo, fumaça, o Monte tremendo o tempo todo e os anjos tocando as
trombetas cada vez mais alto, principalmente a própria presença de Deus no local, mesmo sem ser visto, deixaram marcas no semblante de Moisés.
Para INVIABILIZAR, totalmente, a sentido mortal e nocivo de O MINISTÉRIO
DA MORTE, bastaria eu, aqui, colocar todos os 10 Mandamentos de Êxodo 20
e perguntar ao irmão, apontando UM A UM cada
mandamento:
... será esse um dos mandamentos de Deus que nos escravizaram
e até nos mataria segundo a Ministério da Morte?
A Lei de
Deus existente em toda a Bíblia é considerada santa, justa e boa, pelo
mesmo Paulo em Romanos 7:12. Por isso, não há com aceitar um Paulo que se
declarou ESCRAVO das leis e num tipo de dupla personalidade afirmar que o
mandamento santo, justo e bom, do qual se confessa escravo seja pertencente ao
Ministério da Morte quando é observado da maneira correta.
“Sabemos,
porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo” 1 Timóteo 1:8.
Para
TENTAR explicar o tal Ministério da Morte (MISSÃO MUITO DIFÍCIL), entendo
que Paulo está se fazendo entender aos judaizantes de Corinto que a Lei.
POR SI SÓ, não é o meio de salvação, assim como defendiam os
judaizantes. A lei nos mostra, em nossa fraqueza, a nossa condição
miserável para recorrermos a Jesus. A Lei por si só, sem estar aliadas às
revelações de Jesus quando ao Amor e boas obras não tem a função salvífica. A
Lei tem de ser obedecida com a ajuda do Espírito Santo por que é ele quem a
escreve no coração do ser humano:
“Porque esta é a
aliança que depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei
as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes
serei por Deus, E eles me serão por povo”
Hebreus 8:10.
A respeito das leis do Decálogo, o apóstolo Paulo se confessou ESCRAVO das
leis de Deus, do Decálogo. Vamos às legitimações das 10 leis por Paulo:
A Hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente
na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas
quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:
“Graças a Deus por Jesus Cristo,
nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo
da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.
“Porque, no
tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.
“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois,
todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a
lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples
ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam
a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente,
ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!
“... se tornou manifesto e foi dado a
conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus
eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em
Romanos, 16:25.
Paulo, o santo em vida, revela que não
haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada
e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez
Leis:
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De
modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da
lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.
“Por conseguinte, a lei é santa;
e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.
O Apóstolo Paulo revela, ainda, que sem
leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado
no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do
Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não teria
como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos,
necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também
por seu próprio Filho e só não toma conhecimento também dessa Verdade
de Deus quem não quer!
Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de
Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:
As Sete Verdades sobre o Sétimo Dia
Di Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição de Jesus? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:
PRIMEIRA VERDADE
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida.
Os pastores evangélicos, na maioria, como sempre tentando desmerecer os sábados santos e abençoados de Deus, alegam que Jesus sendo judeu, aos sábados frequentava o templo segundo sua tradição. Ora, acontece que, ao mostrar-se apresentando no templo aos sábados Jesus o fazia para nos dar o exemplo, pois tudo o que Jesus fez na Terra foi com o objetivo direto de nos deixar como exemplo. Se o Espírito Santo de Deus quisesse mostrar Jesus frequentando o templo aos sábados para nos dar o exemplo, é certo que mostraria Jesus no templo aos sábados, da mesma forma como Está Escrito em Lucas 4:16.
Esse exemplo foi altamente salutar, pois toda a sua Igreja Primitiva imitou-o CONTINUANDO a santificar os sábados de Deus Pai. Vejamos as provas bíblicas que Jesus, seus apóstolos, sua Igreja e até a Igreja de Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando quase toda a cidade a louvar aos sábados!
SEGUNDA VERDADE
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Então, sendo os cristãos da Igreja Primitiva legalistas, é certo que devemos imitá-los. Boa parte dos pastores evangélicos usam essa palavra legalista como se fosse algo nocivo, mas ao contrário, é altamente benéfico, pois se refere à OBEDIÊNCIA A DEUS PAI aos SEUS DEZ MANDAMENTOS.
Por sinal, o Senhor Deus é o maior dos legalistas, pois o Universo Inteiro funciona sob suas leis e diretrizes.
Então, sendo os cristãos da Igreja Primitiva legalistas, é certo que devemos imitá-los. Boa parte dos pastores evangélicos usam essa palavra legalista como se fosse algo nocivo, mas ao contrário, é altamente benéfico, pois se refere à OBEDIÊNCIA A DEUS PAI aos SEUS DEZ MANDAMENTOS.
Por sinal, o Senhor Deus é o maior dos legalistas, pois o Universo Inteiro funciona sob suas leis e diretrizes.
TERCEIRA VERDADE
Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito acima revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!
Mas os fariseus de quase todas as denominações, também clérigos católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações do Espírito Santo de Deus?
Mas os fariseus de quase todas as denominações, também clérigos católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações do Espírito Santo de Deus?
QUARTA VERDADE
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar aos sábados, e como quase toda a cidade não caberia num templo, as reuniões para louvar o Senhor eram realizadas ao ar livre, e isso não poder ser negado, sem se ingressar no farisaísmo.
O apóstolo Paulo, aos sábados, conseguia levar QUASE TODA A CIDADE a louvar nesse dia santo e bendito do Senhor, por isso, aos domingueiros eu pergunto: Cadê o tal domingo?
O apóstolo Paulo, aos sábados, conseguia levar QUASE TODA A CIDADE a louvar nesse dia santo e bendito do Senhor, por isso, aos domingueiros eu pergunto: Cadê o tal domingo?
QUINTA VERDADE
“E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.
Vejamos uma das provas bíblicas que revelam que os judeus não aceitavam, de modo algum, a presença de gregos ou outros estrangeiros em seu templo, e por isso tentaram até matar o apóstolo Paulo:
Vejamos uma das provas bíblicas que revelam que os judeus não aceitavam, de modo algum, a presença de gregos ou outros estrangeiros em seu templo, e por isso tentaram até matar o apóstolo Paulo:
“Clamando: Homens israelitas, acudi; este é o homem que por todas as partes ensina a todos contra o povo e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos, e profanou este santo lugar”. Atos 21:28.
No caso aqui, o apóstolo Paulo estava sendo acusado de violar as leis, mas essas leis nada tinham a ver com as 10 do Decálogo, e sim das leis ainda defendidas pelos fariseus, escribas e os principais do templo, tais como, sendo as principais os sacrifícios dos animais nos templos, a lei da morte, do chicote, a segregação racial e principalmente a lei da Circuncisão da carne.
Infelizmente, a favor de suas doutrinas, a maioria dos pastores evangélicos fazem uma nociva confusão a respeito de leis e leis. As leis de Deus "imexíveis" e as leis e ordenanças retrógradas que por isso mesmo só vigoraram até João (Lucas 16:16).
Por isso mesmo, tive de elaborar, cuidadosamente, um blog, mostrando os erros de interpretação da Carta aos Gálatas, onde Paulo abomina um grupo de gálatas que pretendia que as leis citadas continuassem a valer também no Evangelho:
SEXTA VERDADE
Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12.
Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
SÉTIMA VERDADE
7) “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Massada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
No próprio Mandamento do Sábado, o Senhor Deus nos revelou, claramente, que sempre será o Dia do Senhor:
Vede: Proponho-vos hoje Bênção ou Maldição. Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus... O Senhor, em Deuteronômio, 11.26.
Como Está Escrito em Tiago que não adianta guardar somente nove dos mandamentos, pois, se faltar um só, a Desobediência a Deus estará caracterizada:
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11
Como Está Escrito que o Senhor Deus nunca muda em suas promulgações, a do Monte Sinai foi a principal, a mais importante delas todas, mas a despeito dessa Verdade, a maioria que se diz cristã pisa na Palavra de Deus, ingressando fortemente na Desobediência, se esquecendo que a Desobediência reiterada e constante aos seus mandamentos foi a causa de o Senhor ter varrido da face da Terra 11 das 12 tribos de Israel, SEU POVO DILETO, e só não extinguiu a última porque o Messias teria de nascer, necessariamente, de Israel.
Como Está Escrito que o Senhor Deus nunca muda em suas promulgações, a do Monte Sinai foi a principal, a mais importante delas todas, mas a despeito dessa Verdade, a maioria que se diz cristã pisa na Palavra de Deus, ingressando fortemente na Desobediência, se esquecendo que a Desobediência reiterada e constante aos seus mandamentos foi a causa de o Senhor ter varrido da face da Terra 11 das 12 tribos de Israel, SEU POVO DILETO, e só não extinguiu a última porque o Messias teria de nascer, necessariamente, de Israel.
Vede: Proponho-vos hoje Bênção ou Maldição. Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus... O Senhor, em Deuteronômio, 11.26.
Como Está Escrito em Tiago que não adianta guardar somente nove dos mandamentos, pois, se faltar um só, a Desobediência a Deus estará caracterizada:
“Porque qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu, pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei”. Tiago 2:10-11
Então, o Ministério da Morte e
da Maldição nada tem a ver com as 10 leis do Decálogo
.
Ou será que
Jesus nos libertou das leis e das tradições retrógradas da antiga religião das
sombras da morte? Mas é claro que todos concordam com isso, por isso mesmo Está
Escrito que essas leis e tradições antigas só vigoraram até João. Lucas 16:16,
pois não tiveram parte no Evangelho, como pretendia um grupo de Gálatas.
A religião antiga dos
judeus, antes da Vinda de Jesus, era um verdadeiro Ministério da Morte, da
Maldição e da Escravidão, como assim a chamou Paulo (que também antes a tinha
vivido) na Segunda a Coríntios 3:7 a
11, pois os judeus glorificavam a Deus no templo e logo depois eram convocados
a esfacelar até à morte uma pobre mulher adúltera; que usavam a lei do chicote;
a lei da dolorosa circuncisão; que praticavam a segregação racial, pois
chamavam a todos que não tivessem nascidos israelitas de cães pagãos e não
permitiam, de jeito nenhum, que um só desse adentrasse seus templos; que viviam
uma religião de ordenanças no templo e fora do templo, pois aos sábados santos
e solenes do Senhor nem o fogo se podia acender na cozinha e nem caminhar
muitos passos e muitas coisas mais, ao que o Evangelho de Jesus chama de
RELIGIÃO DAS SOMBRAS DA MORTE, o mesmo Jesus que tantas vezes tentaram matar,
respaldados pela sua religião das sombras da morte, e acabaram por conseguir
quando venceu o tempo do Messias na Terra:
“O povo, que jazia em trevas,
viu a grande Luz, e aos que viviam na
região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a Luz”. O Evangelho, a respeito de Jesus, a Luz do
mundo, em Lucas, 4.16.
Jesus iluminou o mundo em
trevas!
O que era escravidão na
Igreja Primitiva:
“Contudo, nem mesmo Tito, que estava comigo, sendo grego, foi
constrangido a circundar-se. E isto, por causa dos falsos irmãos que se
colocaram entre nós com o fim de nos espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus e reduzir-nos à
escravidão”. Paulo ,
em Gálatas, 2, 3 e 4, criticando as leis que conduziam à escravidão, que
constituíam o ministério da morte, e deixa aqui bem claro que uma das
principais leis que escravizavam era a circuncisão.
Mas os hipócritas fariseus, todos eles, tanto católicos como evangélicos, atribuem as leis que escravizavam com sendo os Dez Mandamentos, apenas para justificar a abominação do sábado solene e santo de Deus a favor do domingo inventado pelo homem no ano 364, pelo Concílio de Laodicéia, por Libório, um papa segundo a listagem católica de seus papas.
Mas os hipócritas fariseus, todos eles, tanto católicos como evangélicos, atribuem as leis que escravizavam com sendo os Dez Mandamentos, apenas para justificar a abominação do sábado solene e santo de Deus a favor do domingo inventado pelo homem no ano 364, pelo Concílio de Laodicéia, por Libório, um papa segundo a listagem católica de seus papas.
Os fariseus modernos usam
de vários modos para desmerecer os Dez Mandamentos do Senhor, tentando
desmerecer Moisés:
“E não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos
de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia”. II Coríntios, 3.13.
Mas até no Apocalipse do
Senhor, Moisés e os Dez Mandamentos são vivamente ressaltados.
“Abriu-se, então, o Santuário de Deus, que se acha no
Céu, e apareceu a Arca da Aliança, e sobrevieram relâmpagos, vozes, terremotos,
trovões e grande saraivada”. Apocalipse, 11.19.
De tão importantes que são as Dez Leis, estão especialmente guardadas dentro do próprio Santuário de Deus e vai aparecer a todos os viventes na Vinda de Jesus, conforme o Apocalipse.
De tão importantes que são as Dez Leis, estão especialmente guardadas dentro do próprio Santuário de Deus e vai aparecer a todos os viventes na Vinda de Jesus, conforme o Apocalipse.
Ora, o
que haverá na Arca da Aliança de Deus mais importante que as Dez Leis?
Para ressaltar, mais ainda, a grandiosidade das 10 leis de Deus, o
único Profeta que vai ser homenageado no Grande dia de Jesus será Moisés, que
tem tudo a ver com o Decálogo, pois os escolhidos de Deus, todos vestidos de
branco, num coral esplêndido, certamente acompanhados por uma orquestra divina,
cantarão o Hino de Moisés, tendo como audiência Todas as Nações. Apocalipse 15:3.
Uma parte dos pastores evangélicos abominam as leis afirmando, em
sua paupérrima sabedoria, interpretando ao avesso a Carta aos Gálatas, que Jesus
teria pregado na crus as leis, como se elas nos escravizassem, se referindo ao
Decálogo.
Mas as 10 Leis, na realidade, foram um PRESENTE DE DEUS à
Humanidade. Vejamos:
Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor
Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante,
extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a
seus profetas escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de
escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num
espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas
profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas
leis, uma a uma, regulamentos
resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em
suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem
problemas, sem tribulações, pois se todos obedecessem
a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de
sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de
grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de
armas e artefatos feitos para conflitos
e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres,
como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente,
a paz sobreviria sobre a Terra inteira.
Porque o povo de Deus, os remidos, no Dia da Volta de Jesus vão entoar, solenemente, o Cântico de Moisés, chamado de o Servo de Deus? Ou será que Moisés e a Arca da Aliança do Santuário de Deus nada tem a ver com os Dez Mandamentos? Ver: Apocalipse, 15.3.
Além dos itens
citados acima, vejamos mais tributos da religião das Sombras da Morte, do
Ministério da Morte:
“...e fará com que a mulher beba a água amarga, que traz
consigo a maldição”. Números, 5.20.
As leis que
escravizavam e que traziam a maldição, no Velho Testamento. Depois, passaremos à
descrição dessas leis no Novo Testamento.
O Ministério da Morte, no Velho Testamento:
“Fala aos filhos de Israel: Se uma mulher conceber e tiver
um menino, será imunda por sete dias, como nos dias de sua menstruação será
imunda... Mas se tiver uma menina será imunda por duas semanas”. Levítico, 12.1 a 5.
Pelo Ministério
da Morte, da maldição, do escravismo, quando uma mulher israelita tivesse sido
acusada de adultério, tinha de ser submetida a um julgamento penoso. Neste
julgamento, a esposa enfrentava uma complexa cerimônia de ritos e rituais, de
maneira bastante humilhante, no qual se supunha provar sua culpa ou inocência
por atos nada saudáveis. Se ela fosse julgada como culpada, por certo seria
sentenciada à morte, mesmo que pudesse ter sido vítima de falsos testemunhos.
Números, 5.11 a 31.
“Então o sacerdote dirá à mulher: o Senhor te ponha por
maldição e por praga no meio do teu
povo, fazendo-te o Senhor descambar a coxa e inchar o teu ventre; e esta água
que amaldiçoa penetre nas tuas entranhas, para te fazer inchar o ventre e te
descair a coxa. Então, a mulher dirá: Amém. Amém. E O sacerdote escreverá estas maldições num
livro e, com água amarga, as apagará; e fará com que a mulher beba a água
amarga, que traz consigo a maldição, e, sendo bebida, lhe causará amargura....
e a mulher será por maldição no meio do povo”. Números, 5.20 a 27.
Se um israelita
tomasse uma mulher por esposa e, após se deitar com ela, a acusasse de não ter se mantido virgem até o
casamento, e seus pais não conseguissem provar a sua virgindade, a pobre
mulher, até vítima de um possível desagrado do marido na tentativa de acabar
com o casamento com uma mentira, teria de ser apedrejada até à morte. Deuteronômio 22.13 a 24.
Pelas leis de
Moisés antigas, uma mulher menstruada era considerada coisa imunda. Levítico, 15.19 a
23.
Devido a sua
natureza dita contaminadora, uma mulher
menstruada, em alguns casos era completamente isolada, a fim de se evitar
qualquer possibilidade de contato com ela. Era considerada uma coisa suja, enquanto
durassem os seus dias de mulher. Ela era levada para um lugar próprio
denominado ‘a casa das impuras’, por todos os dias de sua impureza, ou seja, as
regras naturais de uma mulher, criada assim pelo próprio Senhor. O Talmud
considera a mulher, em seus dias de regra, como mulher fatal, mesmo que não
haja qualquer contato físico com seu marido, nesses dias.
"Se um homem é encontrado dormindo com a esposa de
outro homem, ambos devem morrer. Deve-se expurgar o mal de Israel". (Deuteronômio,
22.22.
"Se um homem comete adultério com a esposa de outro
homem, ambos, adúltero e adúltera devem ser colocados para morrer". Levítico, 20.10.
Se um homem
estuprasse uma jovem virgem e isso fosse descoberto, ele teria de pagar aos
pais da moça a quantia de 50 shekels de prata. O homem ou jovem, no caso, seria obrigado a
assumir o casamento com a jovem violada por ele, e ainda ele não poderia se
divorciar dela enquanto vivesse. Deuteronômio, 22.28 a 30.
Conforme mais
essa lei do Ministério da Morte, qual dos dois seria, de fato e de direito,
realmente punido? Se a jovem tivesse sido estuprada por alguém ao qual muito
antipatizasse, teria de permanecer uma simples escrava dele por toda a
vida.
Pelas leis de
Moisés, se um homem fosse pego trabalhando aos sábados, mesmo que fosse apenas
catando gravetos para o seu fogão, era morto pela lei de Moisés.
O Ministério da Morte, no Novo Testamento:
“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Permanecei,
pois, firmes e não vos submetais, de novo, ao jugo da escravidão”. O Evangelho de Paulo, em Gálatas, 5.1. Em
seguida, Paulo indica o que bem queria dizer a respeito do que escraviza:
“Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circundar, de
Cristo nada se aproveitará. De novo testifico que quem se deixa circundar, estará
obrigado a guardar toda a lei”. Gálatas, 5. 2 e 3.
Bem, TODA A LEI
jamais pode ser atribuída às Dez Leis, pois o próprio Jesus as legitimou em
Mateus, 5.17 e seguintes e ainda abaixo, onde revela que o cristianismo se
fundamenta nas Dez Leis, resumidas de forma que abrangem todas as determinações
do Senhor no Monte Sinai:
Perguntaram a Jesus:
“Mestre, qual o maior dos mandamentos da Lei? Respondeu-lhes Jesus: Amarás ao teu Deus de todo o teu coração, de
toda a tua alma e com todo o teu entendimento. Este é o grande e Primeiro
Mandamento. O segundo é semelhante a este: Amarás a teu próximo como a ti
mesmo. Destes DOIS MANDAMENTOS dependem TODA lei e os profetas”. Mateus, 22.36 a 40, revelações de Jesus a respeito
da validade dos Dez Mandamentos.
“Porque
qualquer que guarda toda a Lei, mas
tropeçar num só ponto dela, se torna culpado de todas”. Tiago, 2.10. Antes, no verso 8, está
revelado, claramente, que esse verso 10 se referia às Dez Leis de Deus.
Paulo, novamente legitimando a Lei, tal com Jesus o
fez em Mateus 5:17:
“Porém, confesso-te segundo o Caminho, a qual chamam de seita, assim
sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a Lei nos Escritos dos
Profetas, tendo esperança em Deus”.
Atos dos Apóstolos, 24.14.
Paulo, legitimando,
novamente, as Dez Leis, repetindo Jesus:
“Porque toda a lei
se cumpre num só preceito, a saber: Amarás o teu semelhante como a ti mesmo”. Gálatas, 5.14.
Em Romanos,
Paulo revela o mesmo:
“...pois quem ama o seu semelhante tem
cumprido a Lei. Pois isso: Não adulterarás. Não matarás, não furtarás, não
cobiçarás e, se há qualquer outro
Mandamento, tudo se resume nestas
palavras: Amarás ao seu semelhante com a ti mesmo, porque o amor não pratica o
mal contra o próximo; de sorte que o
cumprimento da Lei é o amor”. O Evangelho em Romanos, 13. 8 a 10.
Então, quais as leis que
escravizam, que trazem a maldição, que formam o Ministério da Morte? No Velho
Testamento já vimos apenas algumas, e são graves. Veremos, agora, então, no
Evangelho.
Os deturpadores de Romanos,
13.8, alegam, apegados a Colossenses, 2.14 para tentar provar que foram
canceladas as Dez Leis e com elas o sábado:
“...Tendo cancelado o
escrito da dívida que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos
era prejudicial, removeu-o inteiramente encravando-o na cruz”. Colossenses, 2.14 e
seguintes.
Vamos examinar esse texto? Se
Paulo se referia aos Dez Mandamentos como se nos fossem prejudiciais, qual dos
Dez Mandamentos nos são prejudiciais? O Primeiro? O Segundo? O Terceiro, ou
seria o Quarto? Qual dos Dez então? Ou será que Paulo não falava das leis de
ordenanças judias que escravizavam, tal como a lei do apedrejamento; do
sacrifício de bodes e de touros; a lei da dolorosa circuncisão; ou seria a lei
da segregação racial?
Em Romanos, Paulo retrata o
Antigo Testamento no qual profetiza que Jesus viria libertar Jacó, o povo de
Israel, de suas impiedades. Portanto, as impiedades constituíam o Ministério da
Morte, e não os Dez Mandamentos, pois Jesus não nos apartou deles, ao
contrário, os legitimou de forma eterna em Mateus, 5.17 e seguintes.
“E assim, todo Israel será
salvo, como Está Escrito: De Sião virá o Libertador e ele apartará de Jacó as
impiedades”. Romanos, 12.26.
Eis Jesus se indispondo gravemente contra essas
leis que escravizavam, cujas leis Jesus pregou na cruz:
“Ai de vós,
interpretes da Lei! Porque sobrecarregais os homens com fardos superiores às
suas forças, mas vós, nem com um dedo os tocais”. Jesus, em Lucas, 11.46.]
Nos cinco Livros de
Gálatas, podemos perceber que esse povo teimava em continuar com determinados
preceitos da sua tradição, também no cristianismo, e notamos, claramente, a
luta de Paulo contra esse povo teimoso, pois tais leis realmente escravizavam
tirando a liberdade da verdadeira religião que dispensava as obras da carne.
Quais eram, então, essas
leis que os Gálatas teimavam em introduzir no cristianismo, na religião da
Graça e da liberdade de Jesus, tão combatidas por Paulo? Acaso seriam as obras
da caridade?
Ora, foi pelas obras da
caridade que o mundo identificou o Messias salvador:
“Porque as
obras que meu pai me confiou para que eu as realizasse, essas obras que eu faço
testemunham a meu respeito de que o Pai me enviou”. Jesus, em João, 5.36.
Mais abaixo estão
relacionadas as principais obras nocivas ao cristianismo, as obras da lei
abominadas pelo Evangelho.
“Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim
por sua fé em Cristo Jesus”. Gálatas, 2.16.
Ora, de quais obras da lei
Paulo se referia? Acaso se referia às obras de caridade? Não sendo possível uma
coisa dessas, pois agride tremendamente o próprio Jesus em Mateus, 25.31 até
40, onde nos revela que as obras de caridade tem predominância na salvação do
homem, vejamos, então, a que tipo de obras Paulo se referia:
No capítulo 2, verso 4,
Paulo bem explica o que é este evangelho amaldiçoado, que leva o homem à
escravidão das obras das leis que os Gálatas queriam que fossem implantados,
também, no cristianismo:
“Contudo, nem mesmo Tito, que estava comigo, sendo grego, foi
constrangido a circundar-se. E isto por causa dos irmãos que se entremearam com
o fim de espreitar a nossa liberdade
que temos em Cristo e reduzir-nos à
escravidão”. Gálatas, 2.5 e 5.
http://ebemfacilinterpretaracartaaogalatas.blogspot.com.br/
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Notaram? Só não percebe
quem não quer: sempre que Paulo citava as leis que escravizam, as leis que
Jesus pregou na cruz, etc, etc, Paulo se referia às leis judias que tiravam a
liberdade da Nova Religião: o cristianismo, no qual não tinha lugar para as
leis que escravizavam, sendo a principal delas a lei do apedrejamento e a lei
da dolorosa circuncisão, que os Gálatas pretendiam que fosse aplicada também
aos pagãos convertidos.
Por todos os cinco
capítulos do Livro Gálatas, Paulo os admoesta gravemente, pois uma parte desses
pretendia continuar a praticar as leis de Moisés, as das tradições dos judeus,
que compunham da dolorosa circuncisão, da aspersão de sangue de bodes para
apagar os pecados (especificados com detalhes em Hebreus, capítulos 9 e 10) a
que os pagãos convertidos tinham de passar e de outras obras da lei, abominadas
por Jesus e por Paulo, que denominava a essas obras da lei como malditas. Evidentemente, é claro, que tal maldição nada
tem a ver com os Dez Mandamentos. Mesmo
porque, nesse mesmo capítulo de Gálatas, 3.21:
“É, porventura, a Lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum!”.
Evidentemente, agora, Paulo
se refere aos Dez Mandamentos, que concordam em tudo com as promessas de Deus,
pois afinal Ele criou as Leis e nos concedeu as promessas por Jesus.
Portanto, as obras citadas
em Gálatas 2.16, colocados acima, nada têm a ver com as obras da caridade
cristã, as do verdadeiro amor, pois sem elas não há salvação alguma.
As leis que escravizavam,
conforme Paulo:
“Para a liberdade foi que Cristo vos libertou. Permanecei, pois, firmes
e não vos submetais, de novo, ao jugo da escravidão. Eu Paulo, vos digo, que,
se vos deixardes circundar, de Cristo nada se aproveitará”. Gálatas, 5. 1 e 2.
Mas os fariseus modernos,
para tentar fugir da obrigação da observância de todos os Mandamentos, tentam relacionar as leis que escravizavam,
malditas, que foram pregadas na cruz com Cristo, são as Dez Leis. Um absurdo
sem tamanho!!!
“...Aboliu, na sua carne, a lei
dos mandamentos na forma de ordenanças...” Efésios, 2.15.
Também aqui, se lermos o
contexto por inteiro, vamos entender que Paulo se referia, também, às obras da
tradição judaica, e não aos Dez Mandamentos da Lei de Deus, perpetuados por
Jesus, também Deus, em Mateus, 5.17 e seguintes.
Os preceitos
advindos das leis de Moisés (que formam 603 preceitos colocados em Levítico,
sem se contar as Dez Leis) que de fato escravizavam, na pratica da Nova
Mensagem, mas foram barrados por todos os integrantes do Evangelho:
Os Gálatas tentaram
continuar com a circuncisão.
Tentaram
continuar com a segregação racial.
Tentaram
continuar com os ritos dos templos.
Tentaram
continuar com o ódio aos inimigos.
Tentaram
continuar com as altas severidades da guarda do sábado (cargas pesadas, segundo
Jesus) e por aí afora.
Mas não conseguiram, pois a partir de Jesus, que veio para
reformar as leis, passou a vigorar a religião da graça, que dispensou todos
esses itens que traziam a maldição. Mas quanto aos Dez Mandamentos, basta-nos
uma leitura cuidadosa dos quatro evangelistas para percebermos,
verdadeiramente, que Jesus montou o cristianismo sobre as Dez Leis. Já
imaginaram algo funcionar sem leis? Nada, mas absolutamente nada, funciona sem
diretrizes, sem normas, sem regulamentos ou sem leis.
Abaixo,
a Palavra Escrita revela que antes de subir aos Céus, Jesus deu mandamentos aos
seus discípulos e a todos nós. Ora, mandamentos são leis:
“...depois de ter dado Mandamentos por intermédio do Espírito Santo de
Deus aos apóstolos que escolhera, foi elevado às alturas”. Atos dos Apóstolos, 1.2.
Esses preceitos
acima, colocados desde o início dessa mensagem, como muitos e muitos outros,
formavam o Ministério da Morte, da escravidão e da maldição. Já pensou nesses
preceitos fazendo parte da Nova Mensagem? Primeiro que a Nova Mensagem não
seria nova de modo algum, segundo porque Jesus nada de novo ensinar, e nem
poderia ter passado pelo Grande Sacrifício do Cordeiro, pois teria sido em vão.
Esse era o
Ministério da Morte, advindo das leis de Moisés, que falava por Deus, mas que
conforme os seus mistérios nos enviou ao seu próprio Filho para reformar essas
leis, mas também para perpetuar as Dez Leis das Tábuas da Aliança, como de fato
Jesus o fez na sua primeira pregação às multidões. Mateus, 5.17 e seguintes.
O resto são
argumentos desesperados dos que defendem o sábado solene e santo de Deus como
um mandamento maldito, que escraviza como sendo o principal dos itens que
formam o Ministério da Morte.
“Não julgueis que vim abolir a Lei ou os profetas. Não vim
para os destruir, mas sim para os fazer
cumprir. Porque em verdade vos digo: Passarão os céus e a terra antes que passe da Lei um só jota sem que
tudo seja cumprido”. Revelações do
Senhor Jesus, em Mateus 5.17 e 18.
http://otratadosobreasleisdedeus.blogspot.com.br/
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Continuando o
Sermão da Montanha:
“Aquele, pois, que violar um só destes
mandamentos,, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será
considerado mínimo no Reino dos Céus...
Porque vos digo, que se a vossa justiça não exceder, em muito, a dos fariseus,
jamais entrareis no reino dos Céus”. Mateus, 5.20, e a seguir Jesus se
refere a alguns dos Mandamentos das Dez Leis.
Jesus não se cansava de acusar os fariseus que pretendiam barrar a Religião da Graça e da Liberdade de Jesus:
“...Porque vos
digo, que se a vossa justiça não exceder, em muito, a dos fariseus..”..
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino de
Deus aos homens; pois vós não entrais; nem deixais entrar os que estão entrando
nos Céus”. A ira de Jesus, em Mateus, 23.13.
“Ai de vós hipócritas! Sois semelhantes aos sepulcros caiados: Por fora parecem formosos, mas por dentro
estão cheios de ossos de cadáveres, e de toda espécie de podridão. Assim também vós, por fora pareceis justos aos olhos dos homens, mas por dentro estais cheios de
hipocrisia e de iniquidade”. Repreensões
de Jesus, em Mateus, 23.27.
“Serpentes! Raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?”. Jesus, em Mateus, 12.33.
“Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque fechais o Reino dos
Céus aos homens e, para justificar isso, fazem longas orações; por isso,
sofrereis um severo castigo”. Jesus, em Mateus, 23.13.
“Hipócritas, bem
profetizou Isaías a vosso respeito: “Este povo honra-me com os lábios, mas o
seu coração está longe de mim. Em vão me adoram, pois ensinam preceitos das
doutrinas dos homens”. Mateus, 15.7 a 9.
Atos dos
Apóstolos
nos mostram bem claramente o que eram leis escravas, cargas pesadas, difíceis
de suportar, segundo os próprios apóstolos:
“Alguns
indivíduos que desceram da Judéia ensinavam aos irmãos: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis
ser salvos.
Tendo havido,
da parte de Paulo e Barnabé, contenda e não pequena discussão com eles,
resolveram que esses dois e alguns outros dentre eles subissem a Jerusalém, aos
apóstolos e presbíteros, com respeito a esta questão. Enviados, pois, e até
certo ponto acompanhados pela igreja, atravessaram as províncias da Fenícia e
Samaria e, narrando a conversão dos gentios, causaram grande alegria a todos os
irmãos.
Tendo eles
chegado a Jerusalém, foram bem recebidos pela igreja, pelos apóstolos e pelos
presbíteros e relataram tudo o que Deus fizera com eles. Insurgiram-se,
entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido, dizendo: É necessário circuncidá-los e
determinar-lhes que observem a lei de Moisés.
O capítulo inteiro de Atos 15, revelou a primeira reunião dos principais do cristianismo exatamente para definir a validade ou não da mais que secular lei da Circuncisão da Carne. Estavam presentes o apóstolo Paulo e Simão Pedro. O apóstolo Paulo se referiu a Lei da Circuncisão como CARGA PESADA, um jugo que nem os pais puderam suportar.
Para entender, bem, a lei da Circuncisão, que um grupo rebelde de Gálatas defendia sua inclusão no cristianismo, imaginem o apóstolo Paulo frente a um grupo de pagãos recém convertidos ao cristianismo. Paulo, com uma faca nas mãos se dirige a eles:
"Meus irmãos em Jesus, parabéns pela sua conversão, pois estão a caminho da Eternidade das Luzes de Deus, através da Religião da Graça e da Liberdade de Jesus. Mas para que vocês possam fazer parte do cristianismo, é necessário que eu, com essa faca, corte o prepúcio do pênis de cada um. Vai doer em todos, em alguns vai sangrar bastante e em outros poderá infeccionar, mas é preciso esse sacrifício". Ora, mas que religião da Graça e da Liberdade seria essa?
Por isso mesmo foi realizada a reunião dos principais do cristianismo, reunião essa que os clérigos católicos deram o nome de o primeiro concílio católico, sendo que somente 500 anos depois seria criado o tal catolicismo.
O capítulo inteiro de Atos 15, revelou a primeira reunião dos principais do cristianismo exatamente para definir a validade ou não da mais que secular lei da Circuncisão da Carne. Estavam presentes o apóstolo Paulo e Simão Pedro. O apóstolo Paulo se referiu a Lei da Circuncisão como CARGA PESADA, um jugo que nem os pais puderam suportar.
Para entender, bem, a lei da Circuncisão, que um grupo rebelde de Gálatas defendia sua inclusão no cristianismo, imaginem o apóstolo Paulo frente a um grupo de pagãos recém convertidos ao cristianismo. Paulo, com uma faca nas mãos se dirige a eles:
"Meus irmãos em Jesus, parabéns pela sua conversão, pois estão a caminho da Eternidade das Luzes de Deus, através da Religião da Graça e da Liberdade de Jesus. Mas para que vocês possam fazer parte do cristianismo, é necessário que eu, com essa faca, corte o prepúcio do pênis de cada um. Vai doer em todos, em alguns vai sangrar bastante e em outros poderá infeccionar, mas é preciso esse sacrifício". Ora, mas que religião da Graça e da Liberdade seria essa?
Por isso mesmo foi realizada a reunião dos principais do cristianismo, reunião essa que os clérigos católicos deram o nome de o primeiro concílio católico, sendo que somente 500 anos depois seria criado o tal catolicismo.
Então, se
reuniram os apóstolos e os presbíteros para examinar a questão. Havendo grande
debate, Pedro tomou a palavra e lhes disse: Irmãos, vós sabeis que, desde há
muito, Deus me escolheu dentre vós para que, por meu intermédio, ouvissem os
gentios a palavra do evangelho e cressem.
Ora, Deus,
que conhece os corações, lhes deu testemunho, concedendo o Espírito Santo a
eles, como também a nós nos concedera. E não estabeleceu distinção alguma entre
nós e eles, purificando-lhes pela fé o coração. Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a
cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais puderam suportar, nem nós?
Mas cremos
que fomos salvos pela graça do Senhor
Jesus, como também aqueles o foram”. Atos dos apóstolos, capítulo 15.
A dolorosa circuncisão na carne era apenas uma das leis escravas, que
amaldiçoavam, leis estas que o Evangelho tanto se colocou contra,
principalmente o apóstolo Paulo.
Finalmente A LEI ESCRAVA DA CIRCUNCISÃO FOI VARRIDA DO EVANGELHO na citada reunião.
Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados
Finalmente A LEI ESCRAVA DA CIRCUNCISÃO FOI VARRIDA DO EVANGELHO na citada reunião.
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Meus blogs:
http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/
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não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43